Sedução em Trânsito – Uma Viagem Entre Luanda e Benguela
Tudo começou com uma viagem de negócios. Eu havia sido enviado a Luanda para uma conferência internacional — agenda cheia de reuniões, coquetéis e sorrisos forçados. Mas bastou uma noite livre para que tudo mudasse.
Cansado dos eventos formais, decidi explorar discretamente os prazeres ocultos da capital. Um colega havia mencionado as acompanhantes em Luanda, descrevendo-as como mulheres que sabiam transformar qualquer noite num espetáculo de luxúria e sofisticação. Foi assim que conheci Aline.
Alta, elegante e segura de si, Aline era uma mistura de classe e desejo cru. Veio até o meu hotel num vestido de seda vermelho que mal cobria suas coxas firmes. Assim que a porta se fechou, ela assumiu o controle.
Aline não era apenas bonita — era uma artista do prazer. Começou com um strip provocante enquanto me encarava com olhos famintos. Logo depois, ajoelhou-se diante de mim, me despindo com precisão, e fez uso da língua como se fosse uma pena, traçando caminhos pelo meu abdômen até encontrar meu ponto mais sensível.
Transamos como se o tempo fosse acabar, alternando entre ternura e selvageria, até cairmos exaustos entre os lençóis ainda embebidos de suor e perfume.
No dia seguinte, viajei de carro para Benguela. A estrada costeira parecia refletir o calor que ainda me queimava por dentro. Ao chegar à cidade de Benguela, a vontade de repetir a noite anterior falou mais alto.
Fui apresentado a Débora, uma jovem de riso fácil e olhar devasso. Ao contrário da elegância de Aline, ela era pura energia. Nos encontramos num pequeno apartamento reservado por hora, e assim que entramos, ela me puxou pelo colarinho e me beijou com uma fome que me desmontou.
Débora adorava o jogo da inversão. Amarrada à cabeceira da cama, pedia para que eu a dominasse — e obedeci com prazer. Seus gemidos ecoavam como música, e cada toque meu parecia incendiar sua pele. Fizemos amor em todas as posições que minha imaginação permitiu, até que o cansaço nos venceu, entre risadas e beijos molhados.
Antes de voltar para Luanda, decidi fazer uma última parada em Lobito. Não esperava mais nada daquela viagem, até conhecer Jú, uma das acompanhantes de Lobito mais comentadas na região. E com razão.
Jú era um misto de doçura e provocação. Tinha um jeito de encostar que fazia a pele arrepiar e um beijo que hipnotizava. Ela não apressava nada. Começou com uma massagem nas costas, com óleos aromáticos e toques leves. Depois, montou em mim devagar, como quem cavalga o desejo, e fez questão de olhar profundamente em meus olhos enquanto rebolava com ritmo perfeito.
Foi mais do que uma transa — foi uma experiência espiritual. Ao final, ela deitou sobre meu peito e disse: “Gostas de viajar, mas há prazeres que só se descobrem parando.”
Saí de Angola com a mala cheia de roupas e a cabeça cheia de memórias suadas. Em cada cidade, uma mulher, uma história, um novo nível de prazer.
